Um dia fiz fogo com a cegueira
A luz se apagou dentro de uma lamparina sozinha Fiquei haver navios de solidão no vilarejo onde espero por um filho que nunca veio
Tive angústias,chorei para todo mundo vê não era representação
Ouvir Violas, Tocando ao vento
Sinfonias de escuras prontidões
Querida amiga Memória
O Tempo passou e eu estava lá
Deixei os meu sentidos abertos,para não ser invadida pela nação de todos
Senti o cheiro entrar pelas minhas narinas secas pelo vento
Foi tudo que restou, lembranças
Recordes de pensamentos que eu não lembrava mais
Hoje escuto e falo estórias de arrepiar o coração,mas não tenho medo,pois a coisa que mais temo e que tudo isso um dia acabe.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
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