Um dia fiz fogo com a cegueira
A luz se apagou dentro de uma lamparina sozinha Fiquei haver navios de solidão no vilarejo onde espero por um filho que nunca veio
Tive angústias,chorei para todo mundo vê não era representação
Ouvir Violas, Tocando ao vento
Sinfonias de escuras prontidões
Querida amiga Memória
O Tempo passou e eu estava lá
Deixei os meu sentidos abertos,para não ser invadida pela nação de todos
Senti o cheiro entrar pelas minhas narinas secas pelo vento
Foi tudo que restou, lembranças
Recordes de pensamentos que eu não lembrava mais
Hoje escuto e falo estórias de arrepiar o coração,mas não tenho medo,pois a coisa que mais temo e que tudo isso um dia acabe.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
A PRINCESA DA BACIA - ETDUFPA
ERA UMA VEZ UMA PRINCESA QUE GOSTAVA DE BAILAR.
UM DIA ELA CONHECEU UM PRÍNCIPE.
UM DIA ELA CONHECEU UM PRÍNCIPE.
ELE OFERECEU UMA FLOR E ELA SE APAIXONOU.
FORAM FELIZES, MAS NÃO PARA SEMPRE.
O PRÍNCIPE FOI EMBORA.
A RAINHA DAS ÁGUAS IMPLOROU, MAS O SEU AMOR NÃO VOLTOU.
A PRINCESA MUITO TRISTE, CHOROU.
A RAINHA DAS ÁGUAS COMPADECIDA ESTENDEU UMA BACIA PARA SUAS LÁGRIMAS AFAGAR.
A PRINCESA MORREU E O MAR ENTARDECEU, MAS O SEU OLHAR PERMANECEU.
domingo, 28 de março de 2010
O SER VIRTUAL....EU?
Gilberto Gil - Pela Internet
Criar meu web site
Fazer minha home-page
Com quantos gigabytes
Se faz uma jangada
Um barco que veleje
Que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve um oriki do meu velho orixá
Ao porto de um disquete de um micro em Taipé
Um barco que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve meu e-mail até Calcutá
Depois de um hot-link
Num site de Helsinque
Para abastecer
Eu quero entrar na rede
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tietes de Connecticut
De Connecticut acessar
O chefe da milícia de Milão
Um hacker mafioso acaba de soltar
Um vírus pra atacar programas no Japão
Eu quero entrar na rede pra contactar
Os lares do Nepal, os bares do Gabão
Que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular
Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar
A importancia da tecnologia no nosso cotidiano.....Rose Tuñas
Criar meu web site
Fazer minha home-page
Com quantos gigabytes
Se faz uma jangada
Um barco que veleje
Que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve um oriki do meu velho orixá
Ao porto de um disquete de um micro em Taipé
Um barco que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve meu e-mail até Calcutá
Depois de um hot-link
Num site de Helsinque
Para abastecer
Eu quero entrar na rede
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tietes de Connecticut
De Connecticut acessar
O chefe da milícia de Milão
Um hacker mafioso acaba de soltar
Um vírus pra atacar programas no Japão
Eu quero entrar na rede pra contactar
Os lares do Nepal, os bares do Gabão
Que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular
Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar
A importancia da tecnologia no nosso cotidiano.....Rose Tuñas
PSICOPATA...
Adoro ser Plateia,
Vê o teatro
Aprender Teatro
Teatro é trabalho
Teatro é político
Fazer teatro
Não dá para sobreviver
Mas eu vivo do teatro
Adoro!!
Teatro é o cotidiano
É o processo de criação
Começar e Terminar
O fazer teatral
Não tem explicação
Atuar e me revelar
Adoro Fazer
O que eu sei de teatro
É as pessoas falam teatro é coisa pra Mané
É coisa pra Vagabundo
É coisa de Bicha
Mas eu me entrego aos impulsos
Pois eu quero aprender a fazer teatro
Eu vou me formar no curso de teatro
Eu vou cobrar de mim
Pretendo ser um bom profissional
Mas falta emprego
Eu sobrevivo do teatro
Não falta mercado
Mas o dinheiro nunca dá
Mas se aquilo que tu gosta coloca atua alma nisso
É passar a verdade
Eu amo teatro
Eu sou um psicopata
Esse texto é extraindo dos alunos da turma de linceiciatura plena em teatro da UFPA, 2010, 1ºANO ,durante a aula da disciplina “Trajetória do Ser”Ministrada pela nossa querida Professora Wlad Lima
Vê o teatro
Aprender Teatro
Teatro é trabalho
Teatro é político
Fazer teatro
Não dá para sobreviver
Mas eu vivo do teatro
Adoro!!
Teatro é o cotidiano
É o processo de criação
Começar e Terminar
O fazer teatral
Não tem explicação
Atuar e me revelar
Adoro Fazer
O que eu sei de teatro
É as pessoas falam teatro é coisa pra Mané
É coisa pra Vagabundo
É coisa de Bicha
Mas eu me entrego aos impulsos
Pois eu quero aprender a fazer teatro
Eu vou me formar no curso de teatro
Eu vou cobrar de mim
Pretendo ser um bom profissional
Mas falta emprego
Eu sobrevivo do teatro
Não falta mercado
Mas o dinheiro nunca dá
Mas se aquilo que tu gosta coloca atua alma nisso
É passar a verdade
Eu amo teatro
Eu sou um psicopata
Esse texto é extraindo dos alunos da turma de linceiciatura plena em teatro da UFPA, 2010, 1ºANO ,durante a aula da disciplina “Trajetória do Ser”Ministrada pela nossa querida Professora Wlad Lima
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